A propósito do início do ano escolar, a Direção da Sociedade Portuguesa de Pediatria (SPP, a Direção da Sociedade de Infeciologia Pediátrica da SPPDireção do Colégio de Especialidade de Pediatria da Ordem dos Médicos) relembrava-nos que:
“Assim, para que o ano escolar decorra sem necessidade de interrupções, deverão ser mantidas as medidas propostas que evitem o cruzamento desnecessário de grandes grupos de crianças mas, em cada grupo, dever-se-á assegurar normalidade nas relações entre crianças, não impondo medidas estritas que sejam impossíveis de cumprir, sobretudo pelas mais jovens. É essencial que se retomem as brincadeiras nos intervalos das aulas e que estes tenham uma duração adequada.”
No que se refere à organização do espaço, várias são as possibilidades que estão ao nosso alcance, mesmo neste tempo de pandemia, e que não comprometam a gestão cooperada das aprendizagens e uma dinâmica assente na comunicação, na dialogia e na interação, como componentes fundamentais do desenvolvimento humano.